terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O que fazer.

Agora estamos com um sol maravilhoso. Até quando? Será que tudo voltará ao normal. Todos nos preocupamos quando vimos a calamidade no Rio de Janeiro, mas nós de São Paulo também passamos por isso em várias regiões.
Eu aqui em Mauá já estou cansado de toda chuva ser a mesma coisa, não digo chuvas de janeiro, e sim toda chuva. Sempre acompanho os locais chamados áreas de risco em nossa cidade. Desta vez foi pior. Normalmente quando os munícipes do Zaira me acionam, ligo para secretários municipais, defesa civíl, e todos aqueles que conheço, mas nessa ultima vez não consegui falar com ninguém ao telefone. não sei se estavam correndo em outros locais ou foi apenas pelo adiantado da hora ( só consegui entrar no Zaira as 11:30 Horas, onde permaneci até as 3:00 horas da madrugado no aguardo de alguma resposta), será que teremos que conviver com esta situação o resta da vida, ou o poder público conseguirá resolver.
Vamos Agurdar.

Daniel Barreto

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A calamidade em nossa cidade.

É, por incrvel que pareça, temos acompanhado todas as noticias da calamidade causada pelas chuvas em toda a mídia, não bastasse a péssima assessoria de nossa prefeitura, onde nosso prefeito em horário nobre na tv Globo ( no Fantástico ), não sabe ainda se as famílias do Jd. Zaira estão sendo ajudadas pela prefitura.
Sendo assim vamos atendader solicitação do Presidente da OAB de Mauá no auxíluio a estas famílias.
As doações deverão ser feitas na Casa do Advogado, situada no memso espaço onde se encontram o Forum e a Prefeitura, em frente ao banco Santander.
Tudo será bem vindo, alimentos não perecíveis, roupas, fraldas, leite entre outros.
Contamos com todos.

Daniel Barreto.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Brasil 2011

Parece mentira, mas todo ano é a mesma situação, será mesmo um problema apenas de infraestrutura.
Vejamos, já estamos acostumados a ver tatas catrástofes, sempre dizendo que o motivo é a ocupação desorganizada de áreas que não deveriam estar ocupadas, dizemos sempre que estas áreas são ocupadas por pessoas de baixa renda que não terias outra opção.
Agora vemos no Rio de Janeiro além das áres de risco grandes manções e condomínios inteiros sendo arrasados pela força da naturaza.
Segundo o governo do Rio algumas áreas não eram consideradas de risco.
Quando vamos perceber que a natureza apenas está tentando tomar seu espaço de volta, isto não apenas no Brasil, e sim no mundo inteiro, o homem se apoderou de tudo que acha ser seu por direito, sem ao menos se preocupar com espaços que não lhe pertencem.
Agora o triste é saber que assim que tudo passar todos voltaram e reconstruirão suas casas nos mesmos lugares, e se estes não voltarem outros estarão em seu lugar.
1° ponto, em áreas de invasão onde pessoas alegam não term condições de moradia em outro lugar, começa um efeito dominó de erros. As pessoas invadem, na sequencia o poder público que não fiscaliza liga água e luz, após algum tempo asfalta, ao invéz de colocá-los em outras áreas.
2° ponto, o que sairia mais barato? Obras de infraestrutura, ou os gastos com os recursos liberados para o socorro e reconstrução das catástrofes?
Claro que a longo prazo as obras de infraestrutuaras. Porém estas obras não aparecem além de politicamente não serem interessantes. Como os governantes apareceriam como salvadores da pátria se estas situações não acontecessem.
Resumindo não dariam votos, precisamos de político corajosos que as evitem, há uma grande necessidade de obras de prevenção.
Pensem nisso.

Daniel Barreto